18:18

Seis móveis de papelão que você vai querer na sua casa

Postado por S3 Arquitetura & Construções |


Modernos, elegantes, resistentes e... de papelão. Designers surpreendem com a criatividade ao criarem móveis usáveis feitos de um material que, teoricamente, seria frágil. Mas não é. Tem banco, abajur, poltrona e até adega. Confira algumas destas obras de arte e não duvide, elas são de papelão mesmo!










Aparador
O designer e empresário Zachary Rotholz tem uma linha de móveis feitos com papelão chamada de Chairigami (palavra que mistura cadeira com origami). A linha, que inclui cadeiras, mesas, estantes e sofás, é reciclável, barata e os móveis são feitos de papelão ondulado que tenham sido usados em feiras, eventos e até mesmo escritórios. Ao lado, está a "Standing Desk", um aparador da nova coleção.



Poltrona refinada
Na Lazerian Estúdio, no Reino Unido, a designer de móveis Liam Hopkins e o artista Richard Sweeney transformam folhas simples de papelão reciclado num mobiliário elegante e de fino trato. Uma das peças produzidas por eles é esta cadeira, a "Bravais". Você diria que isto é papelão?


Banco
Após anos de estudo, o artista mineiro Domingos Tótora criou uma massa moldável de celulose que, quando seca, é tão resistente quanto a madeira. Uma de suas criações é este banco de praça, que fez inspirado na ruas da sua cidade natal, Maria da Fé.


Adega
Projeto da designer Indre Butkute, esta adega é feita a partir de 90 finas camadas de papelão. Para quem compras caixas e mais caixas de vinho, fica a dica da reciclagem.


Abajur

Inspirado no delicado design francês, o artista Adomas Novogrodskis fez vários testes com o papelão até chegar a esta linda luminária. Ao contrário dos demais produtos desta lista que chamam a atenção pela resistência, ele investiu nos detalhes suaves.


FONTE: O GLOBO

12:51

Arquitetura lado a lado com a moda!

Postado por S3 Arquitetura & Construções |


Projeto do arquiteto Toyo Ito, Tod Omotesando, se sente como um bom par de sapatos: elegante, funcional, feita de materiais de qualidade, e um ajuste perfeito. Um esbelto, de construção em forma de L para o varejista de calçados italiano. 



O edifício é envolto por um recinto dramático composto por elementos de betão fortemente inclinados e placas de vidro poligonais.


A fachada é uma suave mistura de concreto e vidro. Luz, tanto naturais como artificiais, desempenha um papel importante para o sucesso do edifício, que é transformado em formatos de árvores locais.


Tods

Alguns paralelos entre a moda e arquitetura apresentados pelo arquiteto italiano Francesco Lucchese, que esteve no Brasil durante a Revestir 2010, evento que também associa moda com design, onde estilistas usaram, monumentos famosos ao redor do mundo em suas criações. 


Postado por Rodrigo Souza
(Arquiteto, Urbanista e Paisagista)

12:16

Asfalto vegetal pode ser a solução para estradas de terra

Postado por S3 Arquitetura & Construções |

Bioasfalto


Bioasfalto vegetal pode ser a solução para estradas de terra
Wilson Smith se entusiasma com a coesão e a dureza  
O asfalto parece ser a melhor solução do mundo quando se é forçado a viajar por uma estrada de terra.
Mas Wilson Smith, estudante da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos, defende que nenhum dos dois é o ideal: nem o asfalto é a solução para todas as estradas, e nem tampouco há que se resignar a viajar por estradas poeirentas e esburacadas.
Por isso ele decidiu trabalhar com um material de origem vegetal, na tentativa de criar  uma alternativa que melhore as condições de tráfego das estradas não pavimentadas.
Smith está trabalhando com a lignina, o material que dá rigidez às células vegetais, para fazer um composto que possa dar rigidez à terra solta e aos pedregulhos das estradas vicinais.

Bioasfalto

O que torna a lignina um material particularmente valioso para essa aplicação é o seu comportamento adesivo quando é umedecida, com capacidade para agregar os materiais do solo, gerando uma coesão e criando uma espécie de "bioasfalto".
Isto torna a estrada de terra menos poeirenta, mais lisa e com uma menor necessidade de manutenção, sobretudo no período das chuvas.
A lignina está presente em todas as plantas, sendo rejeito de culturas comerciais, como no caso do bagaço da cana-de-açúcar, da palha de milho e de outros resíduos da agricultura, assim como da indústria do papel, o que a torna um material sustentável e renovável.
Depois de diversos experimentos, Smith selecionou cinco diferentes concentrações de lignina no solo, que se mostraram mais promissoras - 2%, 4%, 6% e 9% - e que agora estão sendo avaliadas na resistência da coesão do solo e, portanto, da diminuição da erosão da estrada.

Testes de campo

Com os bons resultados dos testes iniciais, a coordenadora do grupo, Dra Dunja Peric, selecionou novos estudantes para avaliar o uso do material em outras condições, o que inclui a secagem prévia e a aplicação direta da lignina no solo.
"Nós queremos fazer uma análise exaustiva de como a coesão varia quando você muda a concentração de lignina, a quantidade de água e a compactação," disse Smith. "Isso vai determinar, em estudos de campo, qual a porcentagem de lignina produz a maior estabilização do solo."
O grupo programou uma apresentação dos resultados da sua pesquisa para meados de Fevereiro, quando eles esperam fazer parcerias para os testes de campo, o que não deverá ser difícil, já que o Kansas é um estado agrícola, com quase dois terços das estradas sem pavimentação.

Bioasfalto 

Fonte: Site Inovação Tecnológica

Postado por Rodrigo Souza
(Arquiteto, Urbanista e Paisagista)

12:45

Cimento “Transparente” Deixa Luz do Sol Entrar em Prédios

Postado por S3 Arquitetura & Construções |

Uma empresa de arquitetura da Itália desenvolveu um “cimento transparente” que permite que a luz solar penetre nos ambientes, transformando as paredes em janelas gigantes.



O material foi batizado de i.light e tem centenas de orifícios minúsculos que permitem a entrada da luz sem comprometer a integridade da estrutura do edifício. Se observados de perto, é possível ver os pequenos buracos de 2 ou 3 milímetros, mas quem olha de longe tem a impressão que a parede é transparente. A tecnologia já foi testada em um edifício, o pavilhão italiano da World Expo em Xangai, no ano passado. Segundo a Italcementi, empresa que desenvolveu o produto, o uso do cimento perfurado pode economizar a mesma quantidade de energia que é economizada durante o horário de verão na Europa. No pavilhão italiano da World Expo, 40% da parede de 18 metros de altura foi composta pelo “cimento transparente”. O produto já foi patenteado pela empresa italiana, que afirma não ter planos de exportar a inovação para outras partes do mundo a curto prazo.

Fonte: Revista Galileu

15:54

10 Construções de beliche para crianças.

Postado por S3 Arquitetura & Construções |

Beliches são uma ótima idéia quando se trata de pouco espaço. Eles podem ser projetados de tal forma que além de cama para dormir, podem também fornecer espaços para armazenamento, assim se tornam ainda melhores. Então, deem uma olhada para estes quartos com camas embutidas tipo beliche:

1. Camas de beliche com gavetas tipo escada

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2. Camas de canto com prateleiras

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3. Cama com mesa de estudo

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4. Beliches com janelas individuais.

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5. Beliches com mesinhas de cabeceira e luzes

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6. Cama com bancos embaixo para desfrutar uma boa leitura

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7. Beliches com unidades de armário e prateleiras

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8. Beliches de madeira rústica com armazenamento para brinquedos

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9. Camas de beliche com um sofá

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10. Beliches com vestiários e uma Terceira Cama Gaveta

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Por Rodrigo Souza
Arquiteto




16:01

Cobogós: cores, modelos e novos usos do elemento vazado!

Postado por S3 Arquitetura & Construções |


Os cobogós são aqueles elementos vazados - que podem ser em cerâmica, vidro ou cimento - que já foram bastante utilizados na arquitetura modernista brasileira, teve seu auge nas décadas de 40 e 50 e atualmente vem ganhando importância em obras de arquitetos contemporâneos. 


O nome cobogó deste elemento é um resultado da soma das iniciais do sobrenome de seus inventores (Coimbra, Boeckman e Góis), que inicialmente o produziram no cimento. Sua origem vem do conceitos dos antigos muxarabins, as tramas vazadas de madeira utilizadas na arquitetura árabe e também presentes na arquitetura colonial brasileira.

Para o clima do nosso país, a utilização do cobogó é uma boa opção, pois permitem a iluminação e ventilação dos espaços internos, controlando a passagem de luz e barrando ventos excessivos. Além disto, conferem visibilidade para o exterior da edificação ao mesmo tempo que conferem privacidade a ambientes muito abertos. 

Sua utilização nas fachadas criam movimentos e desenhos bem interessantes. No entanto, hoje em dia, existe certo preconceito em sua utilização, pois, com o passar do tempo, os cobogós "deixaram de embelezar as fachadas e migraram para espaços menos nobres, quando passaram a ser usados como divisórias de áreas de serviço, perdendo todo o glamour inicial.

Atualmente, existem vários modelos novos e com lindos desenhos para estas peças. Confiram abaixo algumas imagens selecionadas:


1. Modelo Veneziana em cimento (30 x 30 x 7 cm) da Facital. R$4,60 cada peça.  2. Peça em cimento da São Francisco Pré-Moldados (40 x 40 x 6 cm) com desenho de flor vazada. R$18,00 a unidade. 3.Modelo Flor da Cerâmica Martins (18 x 18 x 8 cm) de porcelana esmaltada. R$12,00 cada uma.

1. De cerâmica esmaltada, esta peça (18 x 18 x 7 cm) está disponível em cinco cores, além do azul-céu. Na TelhaNorte, R$9,10 cada uma. 2. Modelo Flor de cerâmica (18 x 18 x 7 cm) à venda na Leroy Merlin, sai a R$1,59 a unidade. 3. Criação do arquiteto Felipe Protti, este cobogó (22 x 22 x 9,5 cm) é feito de alumínio fundido. As peças têm encaixe macho-fêmea. R$440,00 cada uma, na Dbox.



 

 
 







Por: Aline Gouvêa
(Arquiteta e Urbanista)


14:18

Eu não sei se isso é nerd ou impressionante!

Postado por S3 Arquitetura & Construções |

Line Rainville é provavelmente a maior fã de Star Trek do mundo, e não é conversa. Esta moça decidiu gastar  $30.000 para transformar sua casa em uma só, gigante, prova de sua dedicação à série: a nave estelar Enterprise. Eu pensei que eu gostava de televisão, mas esta mulher corajosamente ido aonde nenhum homem jamais esteve.

Essa é a ponte original da Enterprise apresentada em Star Trek.
This is what the original bridge of the Enterprise looked like on Star Trek.

Esta é a sala de estar de Line depois que ela converteu sua casa em uma enorme homenagem de fã.
This is what one woman's living room looked like after she converted her house into one huge, fan tribute.

Complete with cool lights, blinking dash...

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Este é o quarto sexy (onde eu presumo que ela pensa do sedutor Capitão Kirk).
This is the sexy bedroom (where I presume she thinks of the alluring Captain Kirk).

Até mesmo o banheiro neste lugar parece incrível.
Even the bathroom in this place looks awesome.

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That's right, a Starfleet academy mosaic.

O corredor é como a sala de transporte (onde eu assumo Spock vigas coisas).
The hallway is just like the Transporter room (where I assume Scotty beams things).

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A atenção aos detalhes é fantástico. Você vê o jogo de xadrez com vários níveis?
The attention to detail is fantastic. Do you see the multi-level chess set?

What an awesome place to hang this would be.

Por Rodrigo Souza
Arquiteto


16:45

3dPrintshow: Feira de impressão 3D em destaque.

Postado por S3 Arquitetura & Construções |

Affonso Orciuoli | Victor Sardenberg

Cada dia ouvimos falar mais das impressoras 3D -"A tecnologia que vai mudar o panorama industrial e econômico", "a terceira revolução industrial", "não estamos longe de poder imprimir em casa um hambúrguer", dizem.
Mas ainda não ouvimos falar muito sobre digitalização, fabricação aditiva, prototipagem rápida, fabricação digital, design generativo ou das tecnologias como estereolitografia, sinterização seletiva a laser, modelagem por deposição fundida.
Tudo isso foi apresentado no 3dPrintshow 2013, em Londres, entre os dias 7 e 9 de novembro de 2013. Foram 58 empresas, 34 artistas e 31 designers para trazer um pouco mais de conhecimento do jovem e corajoso mundo de amanhã: o impresso. Como as tecnologias evoluem e os preços de máquinas e das matérias-primas caem, ficará cada vez mais fácil ter scanners ou impressora 3D no escritório ou em casa.
Uma 3D Printer faz algo muito diferente do que uma impressora normal: imprime um sólido por níveis (camadas) de objetos utilizando diferentes processos, com camadas de material com uma espessura de cerca de 6-100 micrometros.
As impressoras 3D usam diversas tecnologias. As mais acessíveis, tipo desktop, pode variar de 500 a 3000 dólares, dependendo do tamanho ou da resolução das peças. Os tubos (filamentos) de material termoplástico (ABS ou PLA) utilizados para imprimir derretem na ponta do cabeçote móvel. A base (se for térmica, melhor) desloca-se no eixo Z, e assim vai depositando o filamento. Esta é, de momento, a tecnologia mais barata. Como exemplo desta tecnologia estaria a impressora Felix Printers.
A impressão em três dimensões alcançando a idade dos 30 anos, e nos surpreende com novas conquistas. Algumas experiências com grandes dimensões visam a mudar a paisagem da fabricação. Aqueles mais realistas conversam sobre os componentes de produção e prototipagem rápida, as vozes mais inovadoras falam de casas que brotam a partir de sementes e máquinas robóticas programadas que podem ser replicadas.
Ao mesmo tempo, o mercado se inunda com objetos decorativos e utilitários, peças arquitetônicas, carros, roupas, sapatos, joias, brinquedos, instrumentos musicais e ferramentas criados a partir de uma nova geração de artistas emergentes. E você, lentamente, começa a ver mudanças no funcionamento da economia, da produção em massa para a customização. E logo poderíamos falar sobre a política de biotecnologia, capitalismo distribuído e economia horizontal, da transição de um sistema centralizado e autoritário a um sistema descentralizado e colaborativo, com ênfase no sistema de movimento de autonomia.
Para saber mais sobre o evento, acesse: http://3dprintshow.com/ e www.3dprinter.net/a-video-report-of-3d-printshow-london-2013

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Fonte:http://blogs.pini.com.br/